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domingo, 30 de outubro de 2016

Reflexões de um educador em formação diante das ferramentas tecnológicas de caráter educacional

        Quando se fala no papel do educador nessa nova era da tecnologia muitos questionamentos me passam pela cabeça: Como acompanhar essa geração com milhares de ferramentas tecnológicas lançadas a cada dia? Como ter a atenção desses alunos interativos? São esses alguns dos desafios que os educadores tem que vencer a cada dia na sala de aula.
         Vejo que para tentar acompanhar esse processo tecnológico o educador precisa orientar o estudante no seu processo de aprendizagem utilizando as ferramentas tecnológicas, pois a orientação e tutoria nesse percurso de aprendizagem são elementos fundamentais para direcionar o estudo dos alunos, uma vez que o professor deixa de ser apenas um transmissor de conhecimentos, até porque tecnologia já faz isso, para ser o orientador desse estudo.
         As ferramentas tecnológicas são um meio e não o foco do processo ensino-aprendizagem, devem ser utilizadas para resolver problemas e desenvolver um trabalho colaborativo não só no ambiente físico da sala de aula como também em ambientes virtuais de aprendizagem, dessa forma essas ferramentas desenvolvem a proatividade dos alunos para eles mesmos buscarem informações, sanarem as dúvidas e se tornarem mais ativos, autônomos e responsáveis pela própria aprendizagem com o uso das ferramentas tecnológicas, tendo o professor como um orientador de estudos onde vai indicar sites confiáveis e direcionar os estudos de acordo com as especifidades que o momento precisa.
         O educador precisa sempre está atualizado em relação a essas ferramentas tecnológicas para assim ter uma maior interação com os alunos e criar metodologias criativas. Essas ferramentas proporcionam uma ampliação das estratégias de ensino-aprendizagem e com essa ampliação existe uma maior interação entre os alunos, professores e instituições de ensino para desenvolvimento de projetos e pesquisa, inclusive comunidades virtuais para complementar a aprendizagem.
         Dessa forma surge mais um desafio na prática docente: relacionar o presencial e o virtual, saindo desse ponto o foco vai para a importância da afetividade nas relações entre os sujeitos da aprendizagem nos ambientes virtuais. Essa interação nos ambientes virtuais, que é uma das ferramentas tecnológicas, e a troca de experiências que esse ambiente proporciona é de extrema importância para o relacionamento humano e afetivo entre os sujeitos participantes do processo de aprendizagem, onde trocam experiências, informações, dúvidas, curiosidades dentre tantas outras coisas.
         As ferramentas tecnológicas estão aí para nos ajudar a lidar e acompanhar essa geração tão imediatista, dinâmica e ativa! O educador precisa pegar o que essas ferramentas oferecem de melhor e usa-las de forma eficaz no processo de ensino-aprendizagem. Sempre orientando de melhor forma os alunos sobre o uso das ferramentas educacionais tecnológicas e, claro, tentando acompanhar eles nesse mundo que parece que gira cada vez mais rápido!

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